Não existia nada. Aqui estamos. E depois da frase anterior também.
Subitamente uma palavra- súbito, só melhor do que as outras porque mais súbita, nem se sabe porquê. (...)
Escrevi alguns poemas, fiz algumas fotografias precisamente para que a palavra súbito não existisse, existisse simplesmente o mais súbito que dos súbitos persistisse.
Além do mais, não sei se repararam, à transparência desta folha está escrita, subitamente, a palavra sempre.
Então, desta vez, um texto sobre a palavra sempre. E à transparência, escrita para sempre, a palavra súbito.
jmts
in A Minha Palavra Favorita, Centro Atlântico, 2007
Então, desta vez, um texto sobre a palavra sempre. E à transparência, escrita para sempre, a palavra súbito.
jmts
in A Minha Palavra Favorita, Centro Atlântico, 2007
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